segunda-feira, julho 13, 2015

EVENTO || NOS Alive 2015

Cá estou eu, ainda viva, depois daqueles que foram dos melhores 2 dias da minha vida, sem exagero algum. Se comi pó? Comi. Se fiquei com dores e bolhas nos pés? Fiquei. Se me começou a doer a marreca ao fim de algum tempo? Começou. Mas se valeu a pena? Sem sombra de dúvida! 

Admito que estava um pouco receptiva em relação ao cartaz deste ano, mas alguns dos meus artistas favoritos iam lá actuar, e senti-me na "obrigação" de comprar o passe para os dois últimos dias (porque o de três esgotou precisamente um dia antes de eu o ir comprar), e ainda bem que o fiz. A companhia foi excelente, talvez a melhor que alguma vez tive num festival, o ambiente estava espectacular - tirando uma ou outra pessoa que passava por nós alcoolizada, e que começava a dizer ou fazer asneira -, todos os concertos que vi foram fantásticos. Saí do passeio marítimo de Algés completamente perplexa e surpreendida com alguns artistas que ou não conhecia, ou que desvalorizava (o Sam Smith é o melhor exemplo que posso dar em relação a isto, contudo, continuo a não gostar da versão de estúdio).

Foram dois dias de "ginásio" que valeram muito a pena. Saltei, cantei, berrei até ficar sem voz (literalmente, só hoje é que a consegui recuperar, e não na totalidade), refilei, fui esmagada, senti a música e abanei o capacete o mais que consegui, chorei, dancei que nem uma perdida, e vi um dos melhores concertos da minha vida ('propz' para os Mumford & Sons!!!!)

Não tirei muitas fotografias porque sou um bocado anti-pessoas-que-passam-os-concertos-agarradas-ao-telemóvel, gosto de aproveitar todos os bocadinhos e ter as mãos livres para as abanar o tempo todo. Porém, tirei umas quantas - algumas delas a pedido -, e irei partilhá-las convosco. 


Chet Faker


Disclosure

Chromeo

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