sexta-feira, janeiro 30, 2015

Não podia pedir mais do dia de hoje: ficar no quentinho da minha cama, de pijama todo o dia, a ver séries e filmes. Às vezes sabe muito bem e sinto que aproveito melhor o dia, porque o tiro totalmente para mim. Sinto-me exactamente como a letra da "Lazy Song" do Bruno Mars e gosto disso. Mereço.

Fonte: weheartit.com

INSTAGRAM || Janeiro de 2015

Janeiro marcou-me com o mês de novas experiências, de mudanças, de etapas inesperadas na minha vida. Foi o mês em que acordei rodeada dos meus amigos, na sala, ao mesmo tempo em que tocavam os seis despertadores do telemóvel da Marisa. Entrei neste mês a dançar que nem uma parva, a criar boas memórias com algumas das pessoas que mais adoro. Neste mês dei um passo enorme na minha vida, um passo que considero ser maior que eu mas para o qual estou preparada para dar início. Janeiro marcou um período de mudança, apesar de não levar comigo o lema "ano novo, vida nova"; porém, estou-me a esforçar para uma saúde "nova" e não podia estar mais feliz porque todo o esforço que estou a aplicar nesse meu objectivo, está a dar frutos positivos. Apesar disto, não resisti e comi algumas gordices. Foi o mês em que disse "estou farta de férias" porque me sinto isolada e a morar no fim do mundo. Experimentei, pela primeira vez, fazer a minha sobremesa favorita e guess what? Ficou deliciosa! Janeiro foi o mês que marcou o meu retorno ao Mojito In August, ao fim de quase 6 meses longe. No rescaldo deste mês, o meu Janeiro foi uma óptima maneira de começar o ano. 


(Na horizontal) Felicidade.
É com esta palavra que descrevo a noite que marcou o fim de Dezembro e saída de 2014 para a entrada de um novo ano. Foram criadas memórias fantásticas, rodeada de pessoas que adoro. Esta noite representou também o alcance de um objectivo que todos tínhamos em comum: passar o ano novo juntos, e 2014 foi o ano em que o conseguimos fazer. Com imensa parvoíce e diversão, não podia ter entrado de maneira melhor em 2015.

Adriana MasterChef!
Desde o ano passado que me ando a aprimorar no mundo da culinária, principalmente no que toca a pastelaria e tenho-me conseguido safar bastante bem. A primeira tentativa do mês foi a minha sobremesa favorita, petit gateâu e o quão bem me soube poder comer isto sem ir a um restaurante e gastar um dinheirão ou sem comprar estes bolinhos congelados que se vendem no supermercado. Cá em casa a família gostou bastante, o que significa que tenho cartão verde para voltar a fazer estas delicias de chocolate.

Retratos com os quais a natureza nos presenteia.
Esta fotografia foi tirada na Ribeira das Naus, no fim de uma tarde espectacular. Uma das coisas que gosto imenso no Inverno é de estar na rua e me sentar num sítio agradável a ver o pôr do sol e poder ver a transformação do céu, que parecem autênticos quadros prontos para exposição.

Gordices...
Tenho ido bastantes vezes ao centro comercial do campo pequeno e, sempre que vou lá, passo pela banca dos crepes e fico sempre babada, acima de tudo por ver lá a palavra "Nutella". Bem, admitamos que isto é uma maneira de "ligar"automaticamente as nossas papilas gustativas e o nosso coração, que vai derretendo de tão partido que fica por comer este bem precioso de chocolate. Apesar disso, este mês fui aquecer um bocadinho o meu coração e comer este crepe que, digo-vos, valeu cada cêntimo que paguei por ele. Eu, a minha barriga e o meu coração fomos felizes. 

... gordices...
Estes swirls da Olá são maravilhosos, principalmente porque podemos escolher os ingredientes para misturar no gelado. Eu remeto-me sempre ao mesmo, american cookies, brownies, nougatine, mais american cookies, morango e, no topo, mais brownies. Gordices, portanto, só que desta vez, com os amigos da faculdade. 

Como é bela, a natureza!
Neste dia, os meus tios decidiram tirar-me de casa e fomos passear até ao Guincho e, mais tarde, à vila de Sintra. Adoro ir ao Guincho, apesar de ser um dos sítios onde vou raramente, mas é um dos que com mais carinho guardo no coração porque é onde sinto que estou realmente em contacto com a natureza. 

Ano novo, corte novo.
O cabelo já era algo que me andava a chatear desde Novembro, mas faltava-me a coragem para me dirigir ao cabeleireiro e dizer "Quero cortar o cabelo". Em Janeiro, a coragem apoderou-se de mim e foi este o resultado e, ao fim de uma semana de corte novo, continuo a odiar como está. Acho que este foi o meu maior arrependimento do mês, não o facto de ter cordado, mas o ter cortado tanto.

... e mais gordices!!!
Acho que este foi o meu maior pecado do mês mas como soube tão bem! Foi a minha primeira vez no Honorato e os hambúrgueres são d-e-l-i-c-i-o-s-o-s!!!! Apesar de ter ficado um bocadinho caro, valeu, sem dúvida alguma, a pena de ter gasto o dinheiro que gastei nesta refeição. É algo para repetir, se bem que só o poderei fazer daqui a alguns mesinhos. 

Olá comida (e vida) saudável.
Tendo mostrado tantas gordices, nem parece que estou a comer de maneira mais saudável. Mas a verdade é que todos os dias como comidinha boa e que faz bem, e estou bastante contente por isso porque já me começo a sentir melhor comigo mesma. Para além disso, estas misturas saudáveis agradam-me muito!

E o vosso Janeiro, como foi? Contem tudo! Beijinhos, Adriana 

quinta-feira, janeiro 29, 2015

AMIZADE || Saudades

Valorizo muito as amizades que tenho. Mas é mesmo os Amigos, exactamente com "a" grande, aqueles que estão comigo quer eu faça algo muito bom, quer faça a coisa mais estúpida possível, não os de conveniência (a esses nem considero amigos). Prezo mais que tudo os amigos a quem posso contar tudo, nem que seja um simples "torci o pé" ou "estou no sofá" (isto às vezes acontece) e que daí surgem conversas maravilhosas e infinitas, com muita parvoíce à mistura. Amigos esses, com quem falo todos os dias e que me partem a cabeça por coisas más que fiz, e que me abraçam ou dizem palavras confortantes mas, acima de tudo, sinceras, quando consigo alcançar algum objectivo ou partilho algum momento de felicidade. O tipo de amigos que, podemos sentar-nos num muro ou no chão e passar horas a conversar sobre as coisas mais estapafúrdias que nos vão na cabeça; amigos que, repentinamente, dizem "vamos aqui ou ali" e vamos mesmo, criando sempre óptimas memórias juntos. E é exactamente disso que tenho saudades. Tenho saudades dos meus amigos, dos que me acompanham diariamente, não importa se pessoalmente, por mensagens ou se pelo chat do facebook. Sinto a falta de estar com eles e de voltar à rotina. Saudades porque cada um de nós mora no fim do mundo e é do mais difícil conseguirmos encontrar-nos em época de férias. Saudade. 

Fonte: weheartit.com
Acabei de saber de mais uma nota que foi lançada este semestre, e não podia ter ficado mais feliz. 15 a Cultura Renascentista que me surpreendeu bastante, apesar do professor ter dito que estava indeciso entre o 14 e o 15 para nota final, e sou honesta, perdi toda a fé na melhor nota, e foi algo que lhe disse quando recebi a nota do último teste. De qualquer maneira, está feita e foi com uma nota boa e estou feliz! 3/4 já estão, que venha a de Análise Textual. 

Fonte: weheartit.com

quarta-feira, janeiro 28, 2015

ESPECIAL: THE OSCARS 2015 || "The Grand Budapest Hotel"

"The Grand Budapest Hotel", um filme de Wes Anderson é mais um dos nomeados para a edição deste ano dos Óscares, e conta a história de um concierge chamado Gustave, que trabalha num hotel que é reconhecido por ter bons padrões de atendimento, sendo também uma instituição com instalações luxuosas. No hotel, Gustave conhece o novo paquete, Zero Moustafa, a quem transmite todos os ensinamentos de como deve ser um bom "Lobby boy". Zero é também o grande companheiro nas mirabolantes aventuras de Gustave, desenvolvendo assim uma grande amizade e lealdade entre os dois. 

Esta relação cresce entre o paquete e o concierge numa viagem a casa de uma falecida amante de Gustave, e, após lhe ser deixado em testamento um quadro muito valioso, totalmente contra a vontade do filho Dimitri, Gustave decide, com ajuda de Zero, roubar o quadro e escondê-lo. Após o roubo, Gustave é apanhado pela polícia e acusado de homicídio. O filme trata toda a acção envolvente em torno desta situação, passando por prisão, pela procura de uma testemunha importante para o caso, os assassinatos de pessoas importantes envolventes, e pela fortuna deixada em testamento da falecida amante, enquanto o país passa por diversas mudanças devido à guerra. 

Este filme de Wes Anderson entrou automaticamente para a minha lista de filmes favoritos. É impensável não rir genuinamente com os actores, com toda a caracterização. Digo-vos que adorei os cenários, todos muito bem caracterizados, com todos os pormenores necessários que representam a época, as roupas, até a maneira de falar, parecia toda uma ingenuidade claro que muito bem planeada. Achei que, enquanto via o filme, estava a observar, admirar um quadro muito bem pintado, um quadro deveras inteligente. É, na minha opinião, um dos favoritos para vencedor nesta edição dos Óscares. 

OH LOVELY || Querer não é poder

Nunca tive um animal de estimação que fosse meu. Quando era pequenina, os meus avós tinham um gato chamado Alf que era um autêntico Garfield e, na altura ainda não morava com os meus avós, portanto sempre que vinha cá a casa com os meus pais ia logo brincar com o gato que era maior que eu (diga-se de passagem que eu tinha por volta dos 2/3 anos de idade). Curiosamente, são das poucas recordações que tenho da altura em que tinha essa idade, e de vez em quando a minha cabeça faz-me retomar para essa época e sinto um sorriso a esboçar-se na minha boca. E é aí que me apercebo do quanta falta me faz um animal de estimação. 

Adoro animais, apesar de não passar tempo quase nenhum rodeada de algum, mas gosto imenso deles e sou um alvo muito fácil para me aproximar de um cão quando convivo umas míseras vezes com ele. Quando era pequena e já morava com os meus avós, havia um cão abandonado cá na rua, que foi adoptado por todos os moradores, mas eu insistia diariamente para com a minha avó para trazermos o Bolinhas (era o seu nome) para casa, e era incrível como chorava sempre que ela me dizia que não, que não tínhamos espaço suficiente para trazer o Bolinhas connosco. Quando o Bolinhas morreu, lembro-me de que sofri bastante porque, mesmo não sendo meu e não morando em minha casa, ele era "meu", era da rua inteira, e eu gostava de brincar com ele, mesmo que os meus avós reclamassem comigo porque não sabiam onde ele tinha andado com as patas. Eu queria lá saber, só queria brincar! 

Tal como quando um dos filhos da namorada do meu pai tinha lá a sua cadelinha em casa, eu adorava ir passeá-la, ou até mesmo quando estava com o meu ex-namorado em casa dele, adorava brincar com os cães dele e ir passeá-los; tal como adoro o cão do meu namorado, apesar de ter estado apenas uma ou duas vezes ao pé dele, adorei-o automaticamente. E tudo isto me faz ficar contente, porém triste porque me faz aperceber de que quero, preciso de um cão para me fazer companhia, para ser o meu melhor amigo, para poder cuidar e tratar dele, para o ter perto de mim. Quero um amiguinho que salte para cima de mim e me lamba a cara e que se deite nas minhas pernas e adormeça enquanto lhe faço festinhas. Quero poder ir passeá-lo e correr com ele. Quero ter todas as "dores de cabeça" que um cão dá. "Quero, quero, quero" porém não posso, por agora. E isso custa-me muito. 

Fonte: weheartit.com

MÚSICA || "Ghost"

Ouvi esta música há alguns dias, não sei se na rádio ou se noutro sítio, mas gostei e fiquei com ela no ouvido. Apesar disso, não sabia o nome da música e continuava à procura dela, até que hoje, muito por acaso, me apareceu nas músicas sugeridas do youtube. 

A música chama-se "Ghost" e é da cantora Ella Henderson, e já é conhecida, pelo menos, desde o início de 2014. A música é sobre uma assombração de alguém que a amou, que ela não consegue ultrapassar, logo o "fantasma" está sempre com ela, e que ela está a tentar que a deixe. Seja como for, adoro a música e faz-me cantar o refrão aos berros (o que não acho que seja novidade!) e deixa-me alegre. 

E vocês, já ouviram a música? Se já, gostaram?


Bisou, Adriana 

terça-feira, janeiro 27, 2015

FASHION || Aguenta coração

Durante um dos meus imensos "passeios" diários pelos sites de lojas, encontrei a Hoss Intropia, uma loja da qual nunca tinha ouvido falar, e fui ver a nova colecção. Acho que não é necessário dizer que tinha algumas coisinhas tão giras, que fiquei logo interessada... até ver os preços. 

























O primeiro casaco tem apenas um custo de 253,50€, e atenção, está com 50% de desconto, o que significa que, originalmente, custava 507,00€!!! Já o segundo casaco é mais barato, mas mesmo assim o preço puxa bastante. O seu preço era 184,00€ e com 40% de desconto está a 110,40€. É caso para dizer que esta roupa e estes preços dão cabo do meu coração. 

RE(COMENDO) || Honorato

No último post referi um pecado no meio de toda a comida saudável que ando a comer, e referia-me ao meu almoço de ontem. Fui com o meu namorado almoçar ao Honorato, este na Expo e oh meu deus, comi um hambúrguer delicioso acompanhado por batatas fritas e uma limonada de beber e chorar por mais.  

Foi a primeira vez que fui a um restaurante de hambúrgueres artesanais e fiquei encantada com a comida e, claro, com o espaço. A primeira impressão que tive quando entrei no restaurante foi "adoro". Decoração rústica mas também com uns toques de modernidade, o menu escrito a giz em ardósias, frases engraçadas espalhadas por toda a zona, com pequenos detalhes e objectos bonitos, luzes, flores, e uma esplanada de encantar, principalmente no sítio onde se encontra, com vista para o oceanário, a ponte Vasco da Gama e parte do Meo Arena. Achei todo o restaurante um espaço muito acolhedor e, sem dúvida, agradável. 

A comida tinha um aspecto delicioso, tanto o meu hambúrguer, o Mostarda, e X-Tudo do Pedro, e cheiravam super bem, as batatas também eras muito boas, tal como o molho que as acompanhava. Foi também servida uma entrada, bolinhas fritas de farinheira e eram deliciosas. Podem também pedir talheres, caso não queiram ou não gostem de comer com as mãos! Os preços dos hambúrgueres rondam os 10€, e cada bebida tem um preço, o que faz um total de quase 15€, mas acreditem, é dinheiro muito bem gasto, na minha opinião. 

Uma das hamburguerias artesanais já está riscada da minha lista, que venha a próxima (para mim, só daqui a uns meses)! E vocês, já foram? Se foram, gostaram?

Fotografia da minha autoria

OH, LOVELY || Ser saudável

Não digo que não sou saudável, porque felizmente sou, mas não tanto como realmente desejo. Tenho um bocadinho de excesso de peso, e isso desequilibra-me logo nesta balança do saudável com a qual me debato. E é exactamente por causa disso que, com o novo ano, comecei a estabelecer algumas metas para mim em relação a este assunto. Não me sinto bem com o meu corpo, com o meu peso, com o que como e com o exercício praticamente inexistente que faço. Isto leva-me a ter motivação para começar a fazer mudanças porque se não estiver bem comigo mesma, a minha vida não vai estar bem também, preciso de um equilíbrio e tudo parte de mim. 

Comecei, acima de tudo, na alimentação. Queria fazer dieta, mas a minha avó não me deixa fazer uma dieta completa porque bem, é avó, e já reclama comigo por eu comer pouco, então se eu começar a fazer dieta, tê-la-ia sempre a dar-me na cabeça. Deste modo, tive que fazer umas adaptações e como o que comia antes, mas sempre em menos quantidade, e sempre sempre seeempre sopa. Para além disso, ela e a minha mãe obrigaram-me a comer fruta ou umas bolachas a cada 2 horas, principalmente durante a época de aulas (esta é a parte mais difícil para mim). Estou também a pensar em começar a provar aqueles batidos ou sumos de vegetais e frutas, alguns deles parecem tão bons e é mais uma maneira de incluir vegetais na minha alimentação. Todavia, ontem cometi o meu primeiro pecado de gordice desde que comecei o plano "Adriana saudável ", e planeio não voltar a comer e beber gordices muitas vezes durante um bom tempo. 

Para além da alimentação, a água é muito, muito importante e isso também é algo que me estou a obrigar a beber mais. Nunca fui uma pessoa de muita água, mas é fundamental para o nosso corpo se manter hidratado. Só que isto de tentar beber pelo menos 1 litro de água por dia está a ser um bocadinho difícil para mim, principalmente nas férias. Durante a época de aulas é-me mais fácil porque ando do lado para o outro e sinto mesmo a falta da água no meu corpo, o que me leva a ingerir muito mais este líquido. 

O exercício físico é um essencial para se ser saudável, quer se tenha ou não excesso de peso. Nunca fui muito ligada a exercício, sou uma preguiçosa assumida, mas revelo que o exercício físico me faz muita falta não são ao físico, mas acima de tudo ao psicológico. Quando andava no ginásio há dois anos atrás, era algo que me fazia muito bem à cabeça porque me conseguia distanciar de alguns demónios que viviam dentro da minha cabeça. Acho que a prática de exercício físico é fundamental para todos nós, e não é preciso querer-se emagrecer para podermos levantar o rabinho do sofá ou da cama, tal como não é preciso um ginásio para podermos passar à acção. O meu exercício ainda se remete a fazer agachamentos, abdominais e a uma espécie de yoga em casa, mas pretendo começar também a fazer caminhadas e, caso aconteça, correr. Com isto, sou fisicamente e psicologicamente saudável, é como uma lufada de ar fresco para mim. 

Isto pode parecer tudo fácil e ideal mas no início foi super difícil para mim porque tive mesmo que meter na cabeça que, se queria melhorar o meu corpo e ser mais saudável, tinha que fazer uma mudança nos meus hábitos (a alimentação não foi super difícil porque não como muitas coisas que fazem mal), principalmente no que toca ao exercício físico. Até agora estou a conseguir manter-me bem neste meu plano, mas tudo porque tenho motivação. E é precisamente graças à motivação que tenho, que consegui dar início a isto e estar melhor em relação a todo este assunto. Ainda me falta imenso para conseguir atingir os resultados que quero, mas sei que, se continuar assim, mais cedo ou mais tarde acabo por os alcançar. Desde que tenhamos força de vontade, conseguimos alcançar o que queremos, embora seja preciso imensa paciência, mas no fim veremos que vale totalmente a pena todo o esforço e dedicação à qual nos proporcionamos. 

domingo, janeiro 25, 2015

FASHION || A minha busca pela mala perfeita

Está aberta oficialmente a minha busca para a mala perfeita. Tenho imensas malas, mas ou são pequeninas, ou não são muito espaçosas e, sendo mulher, preciso de uma mala grande. Tenho uma grande da Mango que me foi oferecida no natal de 2013 mas, coitadinha, já está a dar as últimas, pronta para ir para a reforma porque é a minha companhia diária que leva com todas as tralhas, cadernos e livros que costumo transportar para a faculdade. Deste modo, preciso (mesmo!!) muito de uma mala nova, que seja grande e que tenha espaço suficiente para os meus cadernos e que ainda sobre para meter lá quase a casa toda. Para além disso, que seja gira e castanha, creme ou preta. 

1. 2. 3. 4. 5. 6.

No fim de tanta procura, foram esta as escolhidas entre dezenas de malas vistas. Encontrei mais umas que gostei, mas eram todas pequenas e não servem para o que quero (infelizmente!). Destas 6 malas, a que devo comprar ou é a número 5 da Stradivarius ou então a número 6 da Parfois, fiquei vidrada nelas. Apesar disso, ainda devo ir antes à Primark para dar uma vista de olhos na secção das malas, porque eles costumam ter lá umas grandes, giras e baratas. De qual gostam mais?

sábado, janeiro 24, 2015

BELEZA || Os meus indispensáveis

Hoje trago-vos um post diferente do habitual, um tema sobre o qual nunca escrevi aqui, mas hoje decidi inovar um bocadinho e trazer-vos algo novo. Nunca fui uma rapariga muito dada a cremes e produtos de beleza porque sempre tive preguiça para hidratar a minha pele dessa maneira, mas desde o Verão antes da minha entrada para a faculdade comecei a cuidar mais de mim nesse aspecto. Comecei a hidratar a minha pele mais regularmente, experimentando diversos cremes de marcas diferentes mas, por muitas experiências que eu faça, fiquei rendida a uns e não os dispenso por nada. Estou a falar de cremes básicos para as mãos - que me esqueço imensas vezes de levar comigo na mala, acho que ainda não ganhei esse hábito -, creme hidratante para depois do banho, BB creams e bálsamo para os lábios. São coisas muito básicas mas que fazem imensa diferença na pele (pelo menos na minha) e das quais não dispenso! 



Adoro esta loção hidratante do Boticário, cheira tãooooooo bem e mantive-me fiel desde que me ofereceram no natal de 2013. A minha pele começou a ficar menos oleosa desde que comecei a utilizar este creme e fica mesmo bem cheirosa durante algumas horinhas. Mas o que me puxa mesmo a comprar sempre é o cheiro, é maravilhoso.


Este creme para as mãos acho que foi a minha mãe que me ofereceu uma vez e, quando acabou, tive que comprar mais porque deixa as minhas mãos tão macias e bem cheirosas. Nunca tive as mãos super secas, mas já aconteceu uma vez ou outra tê-las um pouco secas e este creme ajudou imenso a que elas ficassem macias de novo.


Comecei a descobrir muito recentemente o mundo dos BB creams e fiquei rendida. Este é da Oriflame e gosto bastante dele, hidrata e ilumina a minha pele, e realmente quando o utilizo vejo algumas diferenças, acima de tudo por causa de algumas pequeninas borbulhas que tenho na face.


Este bálsamo para os lábios é quase milagroso e eu adoro-o. É da Oriflame e já é o segundo boião que tenho (também são tão pequeninos) e é quase como magia para os meus lábios quando os tenho secos porque ficam mesmo suaves ao fim de poucas aplicações. Para além disso, hidrata-os. Fiquei rendida.

SOCIEDADE || Chumbo da adopção por famílias homoparentais

 Foi, mais uma vez, chumbada no parlamento a adopção por casais homossexuais. Dia 21 deste mês os ministros e políticos votaram e foi este o veredicto ao qual chegaram. Este é um assunto no qual gira muita polémica à sua volta, que divide a sociedade e que gera muita revolta, e com toda a razão. Quando falo em revolta, refiro-me a quem apoia e luta pelos direitos de igualdade entre os casais hetero e homossexuais. E eu, sendo apoiante de que todos merecem ser felizes e criar família, independentemente da orientação sexual, estou revoltada com esta decisão tomada no parlamento. 

Toda a gente merece ser feliz e deve lutar pela sua felicidade e objectivos, e é exactamente isso que se está a fazer. Há demasiado preconceito à volta desta situação, preconceito esse que não deveria existir em pleno século XXI. Um dos maiores preconceitos, na minha opinião, é rotular logo ao se dizer "casais homossexuais" e não se chamar aos casais ditos "normais" (como se diz muito por aí) "casais heterossexuais". Claro que isso não se ouve em lado nenhum, porque lá está "Deus criou o homem e a mulher para os dois sexos se juntarem, e não pessoas do mesmo sexo". A minha resposta a isto é - e peço imensas desculpas pelo palavreado - uma merda. Primeiramente, não há mal nenhum em amar pessoas do mesmo sexo. Após tantos anos a lutar pelo casamento que, em 2010 foi finalmente aceite em Portugal, cortam assim "as rédeas" no que toca a constituir família. 

Não é por se estar casado ou viver com um parceiro que seja do mesmo sexo, que vão deixar de querer ter filhos e dar continuidade à família. Não é por ter pais homossexuais que se vai ser menos feliz. Aliás, nem todos os filhos de casais heterossexuais são felizes! Há tanto preconceito à volta da adopção, que nem olham para as famílias que têm um membro masculino e um feminino e que deram continuidade à família e que tratam mal os filhos, filhos esses que são do seu sangue! Para esses casos já não há tantas limitações, mas para um casal em que existem dois pais ou duas mães, muda tudo de situação de maneira absurda. 

Claro que não deve ser nada fácil para uma criança estar na escola e haver as perguntas do pai e da mãe e elas terem uma família homoparental, Ninguém questiona isso, certamente. Mas se há a hipótese de uma criança sair de um orfanato e ir para uma casa feliz, uma família que trate bem a criança, que sejam os pais dela e que lhes expliquem a situação quando tiver uma idade em que comecem a entender as coisas, porque não apoiar esta adopção? Há a possibilidade de proporcionar felicidade à criança. E não é por estar numa família que seja homoparental, que signifique que os filhos sejam da mesma orientação sexual que os pais. 

As crianças gozam ou brincam com as situações, claro que sim, mas muito desse gozo vem de casa, vem da educação que os pais dão às crianças, não no sentido de dizerem "esta pessoa não é boa porque têm duas mães ou dois pais" mas sim explicando que existem casos desses e que não devem ser considerados diferentes de todas as outras famílias. 

Se há amor para dar, não se deve limitar o constituir de uma família. Estão a proporcionar felicidade e um lar às crianças. Não passa a ser um amor diferente por ser de x ou y orientação sexual. Se se fala tanto em igualdade e numa sociedade unida com os mesmos direitos, porque não se começa realmente agir em relação a isto, e se deixar de tanto preconceito? 

sexta-feira, janeiro 23, 2015

ANTES DE MORRER

Sou uma entusiasta de arte e algo que prezo imenso é entrar num museu ou galeria de arte e passar lá horas se necessário, a observar e apreciar as peças expostas. Tenho uma grande lista de museus a visitar, mas se dúvida alguma que um dos que quero visitar é o Museé du Louvre, em Paris. Desde pequena que o quero visitar, é onde se encontram os maiores clássicos e mais famosas obras de arte, onde abrange cerca de 8 mil anos de história e cultura do Ocidente e Oriente. É um sítio que ambiciono imenso ir antes de morrer. 

quinta-feira, janeiro 22, 2015

MÚSICA || "I Bet My Life (remix)"

Acho que todos ou quase todos conhecemos as bandas Imagine Dragons e Bastille. Sou muito fã de ambas as bandas que actuaram na edição passada do Optimus (tendo mudado no mesmo ano para NOS) Alive e deram bons concertos no festival. Cada uma das bandas produz óptimas músicas (na minha opinião), que ficam no ouvido e cujas letras saem das nossas bocas quando ouvimos na rádio ou fora dela. 

Uma das mais recentes músicas dos Imagine Dragons chama-se "I Bet My Life" e se já por si é muito boa para os meus ouvidos, mais encantada fiquei quando ouvi o remix que os Bastille fizeram da música. É uma junção excelente, que certamente muitos fãs ansiavam há algum tempo. Apesar de ser "apenas" um remix, o produto final está a ser bem recebido por muitos. Se ainda não ouviram, deixo-vos aqui a música. 

ESPECIAL: THE OSCARS 2015 || "American Sniper"

Mais um filme que pude riscar da lista de nomeados para a gala de este ano dos Óscares. Desta vez, dediquei o meu tempo ao muito falado filme nomeado para 6 Óscares, realizado pelo ilustre Clint Eastwood "American Sniper", (que acho que ainda não está nos cinemas cá em Portugal), um drama controverso, baseado numa autobiografia, onde entra o famoso actor Bradley Cooper a "vestir" a pele de sniper do exército americano na guerra no Iraque. 

A personagem representada por Bradley Cooper, de seu nome no filme Chris Kyle, é um texano um pouco agressivo porém divertido, que quando era criança aprendeu a caçar com o pai, e aos 30 anos decide ingressar no exército norte-americano. No exército, é destacado como sniper e tem um papel muito importante em todo o desenrolar da guerra no Iraque. Fica conhecido como o mais infalível sniper no exército, sendo reconhecido por toda a gente. Conhece uma mulher com quem se casa e tem filhos, que sofrem bastante com a ausência de Chris. 

O papel do actor principal do filme tem sido alvo de duas interpretações que não digo que sejam erradas: uma é o assassino em série ou serial killer, devido ao seu cargo no exército, matando pessoas inocentes que lhe pareciam suspeitas de algo, que, no entanto, este não tinha a certeza de tal;  outra é o facto de ser considerado um herói por muitos, por ser infalível, matando fortes ameaças iraquianas na guerra, protegendo assim o exército norte-americano e também o seu país. Para além destas interpretações que dividem o público que visualizou o filme, há também quem considere que este é um filme que ataca os islamitas, através de todas as mortes e acusações feitas no filme. 

Chris é também um homem que vive com um stress pós-traumático por causa da guerra, sendo perseguido pelos fantasmas da mesma. Viu parceiros morrer, matou pessoas, inclusive crianças que estavam envolvidas na guerra - as crianças era o que lhe mais custava, e Cooper conseguiu transmitir isso de maneira plausível. Quando acaba a sua quarta e última missão no Iraque, Chris volta para casa e demora algum tempo até conseguir aceitar que a guerra acabou e já não vai mais vestir o fato de soldado que antes envergava diariamente. Desde ouvir coisas na sua cabeça, imaginando ao mesmo tempo as paisagens de guerra, até comportamentos estranhos e inadequados no seu quotidiano já só como civil, Chris afecta também a sua família. 

Pessoalmente, digo-vos que gostei do filme simplesmente pela razão de que nos mostra alguma realidade passada na guerra, sejam boas ou más acções dos soldados e para com os islamitas, tratados no filme. Achei genial o facto de representar tão bem a maneira de como os soldados actuam durante o período de guerra onde se situam, querendo eu destacar que conseguimos ver através deste filme onde eles erram também como soldados. Para além disto, achei importante frisar o facto de transmitir o que passam os soldados após o termino das suas missões, toda a dor e angústia, desespero e o quão agarrados ficam ao que passaram anteriormente. Do meu ponto de vista é muito importante mostrar isto porque há muita gente que não tem noção do que os soldados passam e que, apesar da vida continuar quando acabaram o serviço, a guerra continua presente nas suas vidas. Também gostei de todo o ambiente envolvente da família de Chris, o que demonstram e o que sentem, neste caso saliento o que passou a sua esposa. Transmitiu também o que passam e sofrem, neste caso, os islamitas, que foram vítimas de alguns abusos por parte dos soldados, acima de tudo islamitas inocentes. 

Acima de tudo, não acho que "American Sniper" seja um filme de glória, mas sim de sofrimento. Só há um momento de glória em todo o filme, mas esse tem imensas represálias, não podendo ser, na minha opinião, destacado como "glória" e "sucesso". 


Uma pequena nota: Sem os óculos de sol e a barba de metro e meio, o Bradley está um gatão neste filme.

quarta-feira, janeiro 21, 2015

NOVO || Lefties boots

Como já disse, fiquei a conhecer a Lefties muito recentemente. As minhas amigas e uma prima minha já me tinham falado sobre a loja, que tinha roupa muito bonita e preços bastante acessíveis, mas nunca tinha nem visitado o site nem entrado numa loja da marca. Como tal, só visualizava produtos da loja através das minhas amigas porque têm algumas peças de roupa de lá e gostei bastante das que elas me mostraram. Mas nunca tinha visto os sapatos! 

Toda a gente sabe que sou louca por sapatos, sejam de salto alto, - que raramente uso, porém adoro - sejam botas, botins, sandálias, rasos, um pouco de tudo, e aquela loja foi um paraíso de sapatos para mim! Fez-me lembrar bastante a Primark em vários aspectos, todavia fiquei mais encantada pela Lefties porque tudo o que se relacionava mais com o meu gosto. Bem, estava eu nos sapatos. No dia em que fui com a minha mãe aos saldos na semana passada, fomos então à loja no Strada Outlet - which means preços mais baratos!!!! - e vi lá estas botas lindas e super parecidas com um par que tinha mas que já se estragaram, e quando olhei para o preço, pensei logo que valia muito a pena comprá-las.




Lefties. Preço original: 29,99€. Preço de saldo: 15,99€. Preço de saldo e outlet: 12,99€

Exactamente, comprei estas botas por 13€ e nem fazia ideia até chegar à caixa e marcar na caixa registadora este preço, porque tinha lá marcado a grande o preço só de saldo e estava mesmo convencida de que era essa a quantia que elas me iriam custar. Afinal foi ainda mais barato do que pensava. 

Como podem ver, já dei algum uso a estas botas e são super confortáveis. Têm uma cor bonita que dá com a grande maioria da minha roupa, dão bom andar, têm um salto médio que gostei muito - prefiro este tipo de saltos em botas -, e têm aquelas tiras de lado para lhes dar um ar um bocadinho menos monótono. Há unicamente uma coisinha que me incomoda, que é o barulho que elas fazem a andar. Parece que estou a usar sapatos de salto alto em vez de umas botas, mas já me comecei a habituar a ele. Tirando isto, não tenho mais queixas, e sei que vou utilizá-las tanto que, mais cedo ou mais tarde vão pelo caminho das que tinha idênticas a estas.  

terça-feira, janeiro 20, 2015

OH, LOVELY || Ano novo, corte novo

A vida é feita de mudanças, e nós vamos mudando com ela. Acima de tudo, fazemos mudanças em nós e, por vezes, no que queremos. Muitas pessoas se aproveitam do virar do ano e sai das suas bocas "ano novo, vida nova". Não sou "adepta" desta expressão porque acho que isto só acontece se realmente quisermos, em alguns aspectos. Estamos em constante modificação e isso depende de nós, e, como tal, hoje cheguei ao meu "ano novo, corte novo" e ainda estou a passar o processo de adaptação ao meu novo corte de cabelo. A verdade é que, por muito que eu mude de corte e seja de minha vontade, acabo sempre por me arrepender nos primeiros 5 dias, tenho sempre tendência para arranjar um mínimo detalhe para não gostar de como ficou o resultado, mesmo que tenha sido exactamente o que eu pedi que fosse feito. É um "arranjar desculpas" para nunca estar agradada durante esse curto - que me parece enormíssimo - espaço de tempo; porém, na verdade, a mudança só foi possível porque eu a quis, dependeu totalmente de mim. Cá estou eu no meu processo de negação!

Antes que continue nas minhas queixas, deixo-vos aqui um antes e depois do meu cabelo, o "ano velho" e o "ano novo". 

























Apesar de não parecer muito, faz-me uma diferença gigante porque estou (ou estava) habituada a mexer nos meus "longos" cabelos. Para além disso, corei o loiro que tinha do verão, portanto cabelo loiro, agora só a partir de Junho! Apesar disto, o meu cabelo assim curto está muito mais saudável do que estava antigamente, e é a partir de agora (prometo) que o começo a tratar em condições. 

segunda-feira, janeiro 19, 2015

AMOR É...

Amor é chegar da escola e contar-me logo o que aconteceu, seja bom ou mau. É confiar tudo em mim, todos os segredos de criança, todas as suas tristezas e todas as coisas que lhe transmitem felicidade. É quando está a chorar, eu ir atrás e dizer "senta-te no meu colo" e chorar ao meu ombro. É quando me diz "amo-te até ao fim da galáxia", depois de eu lhe dizer "amo-te tanto quanto todos os grãos de areia que existem em todo o mundo" e continuarmos nesta espécie de disputa para ver quem ama mais quem. É cuidar de mim quando eu estou doente e dizer-me as palavras mais amorosas que alguém pode ouvir. Quando está doente, faço-lhe exactamente o mesmo. É fazermos maratonas a ver filmes da Disney. É toda a alegria que me faz sentir por qualquer coisa que faça, mas também é dar-me cabo do juízo e ter que lhe dizer o que fez de errado. Amor é mesmo quando leva à letra o que digo em relação a isso, e acaba por modificar o seu comportamento! É quando se entusiasma ao máximo e vem a correr para me mostrar algo. É o carinho que sentimos e aprendermos a gostar dos programas que apenas uma de nós víamos. É eu estar sempre à procura dela e ela à minha procura. É querer-me para dormir a seu lado e, quando estou perto, não me largar. É ela ver-me e correr para mim e dizer "manaaaaaaaa" e virem-me lágrimas aos olhos só de sentir o seu abraço. É ela despertar o melhor e o pior de mim. Amor é ela ter 7 anos e eu ter 19 e ela ser a minha vida, o meu mundo. Para mim, amor chama-se Beatriz e não consigo imaginar a minha vida sem ela. 

Imagem retirada da internet

ESPECIAL: THE OSCARS 2015 || "The Theory of Everything"

Já é de conhecimento público os nomeados para a octagésima sétima gala dos Óscares e, como já é tradição minha, dei ontem início à visualização dos filmes que estão nomeados para a categoria de Best Picture. Já vi o filme "Boyhood" e o "Gone Girl" há uns dias atrás, mas preferi começar pelo filme que vi esta noite, "The Theory of Everything".

Nomeado para 5 Óscares, a história de vida do conhecido Stephen Hawking foi a grande inspiração para este filme biográfico, que se tem como início a procura e inspiração de um jovem universitário para a sua tese de Doutoramento na universidade de Cambridge. Aluna da mesma universidade, apesar de estudante de um curso paralelo a Stephen, Jane vive uma intensa história de amor e companheirismo com o físico. Para além desta história de amor, há também o balanço entre o "conflito" da criação do universo, ou seja, a física e a crença em Deus, na qual Stephen não acreditava, ao contrário da sua namorada e futura esposa, Jane. Aos 21 anos, é diagnosticada uma doença a Stephen, chamada Doença do Neurónio Motor, a qual o afectará para o resto da vida. O físico começa a perder as capacidades motoras, tendo-lhe sido dado apenas dois anos de vida, ou seja, morreria aos 23 anos de idade. 

"The Theory of Everything" é um filme que mostra como a vida do físico e escritor mudou radicalmente, tendo também mudado a de Jane e dos três filhos do casal. Transporta-nos para os obstáculos diários que o casal viveu, todas as inseguranças e contínuas adaptações às quais se tiveram que remeter dia após dia. Mostra-nos a força de Jane e a humanidade de Stephen, que, apesar da sua doença, não se deixou levar totalmente pela mesma e conseguiu alcançar parâmetros fenomenais no mundo da ciência, com todas as suas teorias sobre o universo, estrelas, buracos negros e o tempo. 

Um filme que soberbo, que nos levou para o dia-a-dia de uma família com obstáculos que parecem ser impossíveis de ultrapassar, que nos faz valorizar a vida, os momentos que temos; que nos faz aprender que uma relação não é só amor, trata-se também de companheirismo, lealdade, força e humanidade. Trata-se de arranjar soluções para os obstáculos que aparecem à frente e ao qual fizeram frente com todas as forças que se tinha. Faz-nos ver o peso que tem o amor na amizade, não deixando para trás quem realmente gostamos, dando provas do que realmente é a amizade, principalmente numa situação tão peculiar como a que Stephen passou e continua a passar. Faz-nos ver a luz quando parece que estamos no fundo do túnel, e essa luz é a força, a resiliência, a capacidade de não desistir, e a busca pelo sucesso. 

Esta biografia abordou-me de uma forma que, pessoalmente, não esperava e captou toda a minha atenção do início ao fim do filme. Tocou nas minhas emoções de uma maneira tão intensa que as minhas lágrimas foram inevitáveis. Não me ficou indiferente de maneira alguma. Foi quase como se pudesse sentir o amor, a felicidade, a dor, o desespero, a força, o sucesso, a lealdade e companheirismo dos actores enquanto representavam estes papéis. No meu ponto de vista, Eddie Redmayne viveu Stephen Hawkins, tal como Felicity Jones viveu Jane. 

"A mente dele mudou o nosso mundo. O amor dela mudou o mundo dele". 

domingo, janeiro 18, 2015

PORTUGAL DE CORAÇÃO || Guincho e vila de Sintra

Adoro passear. Adoro conhecer os cantos, recantos e encantos de Portugal. Adoro conhecer a história de cada sítio, de cada cidade e observar a arquitectura e beleza de cada edifício, de cada rua. Adoro conhecer as praias, conhecer os perigos da natureza que se entrelaçam com a beleza única de cada lugar, que é "dado" aos nossos olhos cada pormenor que faz realmente diferença em todos os lugares por onde passamos. 

Hoje fui passear ao Guincho e à vila de Sintra com a minha prima, a minha tia e o meu tio e, apesar do céu deprimente com chuva, nevoeiro e algum vento, foi uma tarde bastante agradável em (parte da) família, onde pudemos observar a natureza e a beleza histórica, se bem que de maneira muito rápida. Como se costuma dizer, "foi uma visita de médico" onde pudemos ser gordos e comer travesseiros e onde fomos enganados no chocolate quente (que nos irritou imenso!)










São sítios onde raramente vou, mas que me deixam sempre encantada e parecer uma turista por andar com o telemóvel na mão a fotografar imagens que representam historicidade e beleza. São lugares que, por mim, estava quase sempre a visitar, até porque me transmitem calma (no caso do Guincho) e, para além disso, adoro estar em contacto com a natureza. São dois das centenas de lugares e paisagens lindíssimas que temos no nosso Portugal. 

sábado, janeiro 17, 2015

(MÃE DA) ADE NA COZINHA || Quiche

Às vezes temos coisas "soltas" no frigorífico ou despensa da cozinha que não ficam bem com algumas das comidas que queremos fazer ou que simplesmente não sabemos o que fazer com aquilo, e acho que eu e a minha mãe somos peritas em nos desenrascarmos com massas utilizando esses ingredientes, tal como quiches - a minha mãe é quase uma deusa no mundo das quiches. Ela hoje fez uma e vou-vos deixar aqui a receita. É algo muito simples de se fazer e é tãooooooo bom, se pudesse comia quase todos os dias porque é maravilhoso e pode-se fazer com diversos ingredientes (já chegámos a fazer algumas vegetarianas!). A de hoje levou espinafres, milho, bacon e cogumelos, mas tal como disse anteriormente, podemos colocar os ingredientes que quisermos. Vou deixar aqui a receita da quiche de hoje. 

Ingredientes: 
1 lata de cogumelos 
1 lata de milho
100 gramas de espinafres
1 embalagem de bacon (daquele cortado em bocadinhos)
1 embalagem de massa quebrada (já comprada, mas podem fazer a vossa)
3 ovos
2 pacotes de natas
Cebola, azeite e alho para fazer refogado
Queijo ralado a gosto
Pimenta, sal e outros condimentos a gosto

Preparação:
1. Cozer os espinafres para depois os juntar ao preparado;
2. Fazer o refogado com o azeite, a cebola e o alho. Juntar os cogumelos, milho, espinafres (depois de cozidos) e o bacon na frigideira;
3. Bater numa tigela grande os ovos inteiros, e depois juntar os dois pacotes de natas. Temperar a gosto. No fim de tudo batido e temperado, juntar o preparado que estava na frigideira;
4. Tirar a massa quebrada da embalagem e colocar na forma com fundo removível. Quando colocada na forma, espetar com um garfo no fundo da massa, para esta cozer bem;
5. Colocar o preparado na forma e espalhar queijo ralado no fim, quando já estiver todo o preparado uniforme. 
6. Levar ao forno durante 30 minutos a 200ºC .


Como vêm, é algo super simples e rápido de se fazer. É prático, não tem um custo monetário muito grande, e podem sempre recorrer a uma quiche quando têm ingredientes em casa e não sabem como os utilizar! Nesta fotografia está a que a minha mãe fez à bocado e acho que está com óptimo aspecto (não o digo só por ter sido a minha mãe a fazê-la). Até já eu sou quase mestra a fazer isto!

Bisou, Ade 

sexta-feira, janeiro 16, 2015

NEW IN & FASHION || Colar minimalista

Tenho visto imensas raparigas a utilizar colares destes, simples, minimalistas, com diversos símbolos, e admito que, desde que começaram a entrar na "berra", gostei deles e admirava cada colar de três camadas, os diferentes símbolos, como e com o que eram utilizados. Há quem os utilize como colares para as costas, coisa que não acho piada nenhuma, e há quem os utilize de maneira comum, virados para a frente do corpo, combinados sempre de modo a fazer contraste com a camisola que se está a usar. A verdade é que fiquei rendida e aproveitei o dia de ontem para ir dar uma espreitadela nesses colares e claro, trouxe um (três?) assim comigo, bem baratinho. 




Lefties. 2,99€

Comprei o meu colar na Lefties, uma loja onde nunca tinha ido e que fiquei ontem encantada, porque tem lá roupa e acessórios super giros e para o gosto de toda a gente, e preços bastante acessíveis. Claro que fui lá para aproveitar os saldos e trouxe algumas peças de roupa que precisava mesmo, a bons preços. 

O colar é minimalista, com três pendentes que adoro, uma rosa, uma borboleta e uma pena, e acho que têm tudo a ver comigo. Não vos sei dizer se ele estava a preço de saldo ou não porque não encontrei o colar em lado nenhum do site, talvez fosse de uma colecção anterior, mas não devia estar em saldo porque na etiqueta estava apenas marcado o preço que coloquei lá em cima. Para além de lindíssimo, achei mesmo muito barato, acho que também não daria muito mais dinheiro por um colar assim, e foi mesmo um achado porque acho que era o último da loja. 

Bisou, Ade 

quinta-feira, janeiro 15, 2015

OH, LOVELY || Segredinhos

Desde pequena que os meus pais me ensinam que, se quero dizer um segredo a alguém, que devo fazê-lo quando estou sozinha com a pessoa com quem quero falar, fora do alcance de toda a gente. Não suporto cochichos. Não gosto de ver pessoas a segredar coisas, sejam elas boas ou más, no meio de uma multidão. Sou adepta de que, caso queiram falar em segredo, as pessoas ou esperam pelo momento de se irem embora e falarem depois privativamente, ou de, caso queiram mesmo falar individualmente e estejam num local com mais pessoas, mudem de divisão da casa, ou falem fora do restaurante ou o que quer que seja. Não interessa se estão a falar bem ou mal, não interessa se é sobre esta ou aquela pessoa. Acho que segredar em frente aos outros é uma tremenda falta de respeito para com os outros. 

Algo que também me incomoda bastante é quando as pessoas estão a cochichar sobre outras pessoas que se encontram no mesmo espaço, principalmente se é para julgar alguém ou falar mal. Acho que, caso tenham alguma dúvida, pergunta, seja o que for, que se devam dirigir à pessoa em questão e pedirem qualquer esclarecimento. Sempre fui educada assim, e isto é algo que me faz confusão. Não é que nunca o tivesse feito, porque não sou perfeita e também erro, claro que sim, mas sempre que isto me aconteceu, tentava deslocar-me para outro sítio ou falar com a pessoa. Caso não o fizesse, ficava com a consciência pesada e ia logo falar com a respectiva pessoa. Nunca me senti bem em faltar ao respeito a alguém, e claro que temos atitudes inocentes e ingénuas, mas quando as coisas se repetem consecutivamente, é caso para nos preocuparmos e tentar ser mais educados nesse aspecto.

quarta-feira, janeiro 14, 2015

ANTES DE MORRER

Isto talvez possa ser uma mistura com o ramo profissional que quero seguir, mas quero muito fazer reportagens em zonas de guerra. Quero ser jornalista, e já há algum tempo que quero cobrir notícias e directos, reportagens nestas zonas. Admiro bastante quem o faz, porque apesar de toda a segurança que podem ter, correm sempre riscos, e presenciam, vivem o ambiente e os acontecimentos, sabem o que se passa, transmitem-no para o mundo, mas de maneira diferente porque estão lá, podem até (tentar) ajudar quem lá está. Associo um pouco a acções humanitárias porque também podem ajudar quem precisa.  

TAG || O MEU GOSTO MUSICAL


A música faz parte da minha vida. É algo que me completa, que me acompanha diariamente para onde quer que vá. É o que me faz desligar do que me rodeia, que me faz concentrar em mim mesma, que consegue descrever o que, para mim, é indescritível. É algo que me define. A música é uma das melhores amigas que podemos ter. 

Vi esta tag no blogue do João, o Brisa Passageira e tive logo que a vir fazer também, principalmente porque o tema é "música". Acho que é uma tag muito interessante e que revela bastante de nós, o que somos, o que gostamos, a nossa essência, e estou prontíssima para a começar!

1. Qual o teu estilo musical favorito?
Sou daquelas pessoas que não tem estilo musical predilecto, gosto de um pouco de tudo. Não há um estilo que oiça mais, nem aquele que diga "este é o que mais gosto". Aprecio bastante todo o tipo de música. 

2. Qual o teu cantor ou banda preferido?
A minha cantora favorita de sempre é a Beyoncé, e em relação a banda, a que ocupa o meu pedestal é, sem dúvida alguma, Coldplay. A seguir a Coldplay tenho Linkin Park, Foo Fighters, Kodaline, entre outras. 

3. Qual o estilo musical que menos gostas?
Apesar de ter dito como resposta à primeira pergunta que gosto um pouco de tudo, repensei ao ver esta pergunta, e lembrei-me que não gosto nada de funk nem de death metal. 

4. Uma música que te faz chorar.
Há algumas músicas que me fazem chorar ou porque me marcaram, ou porque são mesmo triste, mas não me estou a conseguir lembrar de nenhuma a não ser a "Hey Jude" dos The Beatles, de tão bonita que é. Para além de ser lindíssima, é uma música que me toca de uma maneira indescritível.

5. Uma música que marcou um momento da tua vida. 
Isto pode parecer um pouco parvo ou estranho, mas uma música que me marcou a sério foi a "I'll be there for you" dos The Rembrants, cuja música vocês devem conhecer da série "Friends". E devem-se estar a perguntar o porquê de ter escolhido esta música para um assunto que deve ser tão sério. Esta música marcou-me precisamente por fazer parte do genérico da minha série favorita de sempre, referida aqui em cima, e foi literalmente graças à música que fiquei a conhecer a série. Estava a fazer zapping, quando era pequena, e foi a música que me fez ficar no canal (que já não me lembro qual era). É uma música que ainda me marca no presente.

6. Qual é a música que andas a ouvir muito ultimamente?
De entre uma lista gigante de músicas que têm entrado para o meu dia-a-dia, a que mais oiço é a "Cool Kids" dos Echosmith. Faz-me cantar, dançar e anima-me, apesar de ser um pouco calminha. 

7. Três artistas que gostarias de ver ao vivo. 
Já vi muitos dos meus favoritos, e este ano risquei mais três artistas e bandas que queria ver ao vivo, que foram Beyoncé, The Rolling Stones, e OneRepublic, mas outros que ambiciono mesmo ver são Coldplay, The Script e Tiago Bettencourt.

8. A música que te lembra a tua infância. 
Ainda na semana passada falei sobre esta música com uma amiga minha, e a frase que disse foi "marcou a minha infância". Foi a "Barbie Girl" dos Aqua, e é uma música que ainda dou por mim a cantarolá-la de repente. Para além desta, a "Asereje" das Las Ketchup e a "Ciclo sem fim" do Rei Leão. 

9. Uma música que melhora o teu humor.
A esta respondo, sem dúvida, "Mr. Brightside" dos The Killers. É mexida, anima-me, a letra motiva-me a erguer a cabeça e aproveitar a vida, e não faço ideia do porquê, mas é a minha música favorita de todas as músicas que já ouvi. É "a minha música". 

10. O teu filme favorito em banda sonora. 
Sou suspeita em dizer que o "Mamma Mia!" é um dos meus favoritos porque adooooooro ABBA, mas no meu top também se encontram "A hard day's night", "Pulp fiction" e "The Perks of being a wallflower". Eu sei, uma grande mistura!

11. Que tipo de música gostas de ouvir quando estás triste?
Típica masoquista here!!! Faço parte das pessoas que ouvem música triste, que só nos fazem ir mais abaixo acompanhadas de caixas de gelado e dezenas de tabletes de chocolate e uma caixa de lenços ao lado. 

12. Em que momento ouves mais música?
Como já disse, estou sempre acompanhada de música, e são o que me ajudam as viagens monótonas de transporte para ir e vir da faculdade, tal como me animam enquanto tomo banho, quando estou a estudar, ou simplesmente quando estou a fazer nada. Por vezes também adormeço a ouvir música. Chego à conclusão de que passo a grande maioria do meu tempo a ouvir música.

13. Que música gostas de cantar em voz alta?
Acho que as canto a todas, até mesmo as que não gosto, mas a que tem, ultimamente, "arranhado" os ouvidos dos meus amigos é a "Shake it off" da Taylor Swift (adoro as músicas dela) e talvez a "Love me harder" da Ariana Grande (não gosto mesmo nada das músicas dela", mas esta é por influência do David. 

E pronto, aqui está o espelho da minha alma! Admito que até a mim me surpreendi, porque sabia algumas destas escolhas musicais, mas não tinha tanto a noção delas como quando as escrevi e revelei para vocês. Espero que tenham gostado, e se fizerem também esta tag, deixem o link nos comentários!

domingo, janeiro 11, 2015

DECOR || Mudanças

Andei, mais uma vez, nos meus sites de decoração favoritos para procurar, desta vez, cortinados, candeeiros e colchas e lençóis para a minha cama. Estes são daqueles itens que raramente procuramos ou damos atenção (no meu caso é completamente o contrário em termos de dar atenção) mas que nos fazem muita falta e fazem imensa diferença no nosso quarto, que é o sítio onde nos devemos sentir mais confortáveis, e um quarto que projecte o que nós somos e que seja acolhedor, é das coisas que mais preservo e dou valor. Hoje foi a estes itens que decidi dar especial atenção, porque depois de todas as arrumações que fiz, me apercebi que precisava de fazer mudanças ao meu quarto. 

Tenho 19 anos, continuo a crescer, e claro que as coisas deixam de me agradar ou já não me identifico tanto com elas. Tenho o meu quarto em tons de cor-de-rosa, preto e branco há alguns aninhos e sempre me agradou e me sentia confortável nesse ambiente. Ainda sinto, claro que sim, mas já não é o mesmo, procuro novos tons, até porque gosto de estar constantemente a renovar.

Apesar de uma das cores base do meu quarto ser o branco, vou preservar essa cor e ver se consigo comprar pelo menos o candeeiro dessa cor, porque é algo que combina com tudo, e há candeeiros tão lindos dessa cor, que acho que vale realmente a pena. 


Adoro flores, toda a gente sabe isso, e olhei para este conjunto e chamou-me logo à atenção pela simplicidade, cor e beleza. Acho incomum e mesmo muito bonito. Não sei se é ao certo o que quero, porque não sei como quero o quarto, mas este é uma potencial compra! Em promoção está entre os 9,99€-49,99€.

Mais flores, mas estas são diferentes. Como o nome diz, são flores silvestres e fiquei apaixonada pelos tons de verde, castanho e laranja do conjunto. Identifica-se perfeitamente comigo porque me fazem lembrar a Primavera e esta é uma das minhas estações do ano favoritas. Também em promoção por 9,99€-49,99€.

Este é, talvez, o padrão que mais seja a minha cara. Parece que grita "Adriana" e captou toda a minha atenção, acima de tudo pela cor e simplicidade. Adoro mimosas e aquele amarelo deu-me totalmente a volta à cabeça. Já imagino a minha cama com estes lençóis e capa. 9,99€-49,99€.

Como disse anteriormente, quero manter a base do meu quarto em branco, e achei que os cortinados também poderiam ficar dessa cor (apesar de os ir, em principio, conjugar com os cor-de-rosa que tenho no quarto), para dar um ar mais clean e deixar passar mais luz. 9,99€.

No meio de imensos candeeiros, foi este que me chamou a atenção e me fez dizer "que querido!". Para além de pequeno e simples, achei o pormenor no topo e no fim do abajur. Este padrão filtra a luz para o quarto e achei amoroso e barato. 19,99€.

Plantinhas, florzinhas, natureza, é o que estes cortinados representam. Foram uns dos meus predilectos no meio de dezenas deles. O curioso é que não gosto de cortinados com desenhos nem padrões nem nada, sou adepta dos lisos, mas estes têm algo que me fez adorá-los. 19,99€

Foram estas as minhas escolhas no meio de alguns sites onde me perdi e já andava a fugir ao que queria procurar. Fiquei mesmo in love com algumas coisas e já mostrei à minha avó para ela aprovar e concordou com as minhas escolhas. Agora é como digo, "cai dinheiro".